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CONSULTA PSICOLOGIA ADULTÍCIA 

"Devemos transformar os aspetos negativos da vida em algo construtivo"

Victor Frankl

A INFÂNCIA É O PAI DO HOMEM!

               S. Freud

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    Sobre    

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Vera Cruz

Ter uma infância e uma adolescência é uma necessidade. É necessário ser-se criança e ser-se adolescente, implicando isto um tempo, e um espaço para ser-se. Um espaço potencial. Um encontro entre o ser-se e o conhecer-se. Caminhando de braços dados com a criatividade, esta aliada, tantas vezes, injustamente esquecida.

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Por isto, e enquanto terapeuta, promovo a ideia de que a infância e a adolescência, são momentos de descoberta e de (possível) encantamento pelo Mundo. Sem submissões, mas com as suas fragilidades. Tocar, ouvir, explorar, sentir, observar, e brincar, brincar muito. Experimentar e experienciar. Fazer sentir e fazer sentindo. Sem medos. Sem repressões. Transformando. Aceitando. Respeitando. Porque para existir um verdadeiro sentido de si, é preciso tudo isto. Uma liberdade com afeto e com limites, porque amar também é isto.

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Sigmund Freud, disse-nos que a infância é o pai do Homem, e tinha razão. É por isto, que por vezes quando chegamos à idade adulta, continuam a existir dificuldades inerentes a um ser em constante desenvolvimento. É a chamada adultícia, esta transição entre o ser-se adolescente e ser-se adulto. Um tempo que traz uma bagagem (nem sempre fácil) de responsabilidades, decisões, considerações e independência(s), que acarretam crises com “(in)amigas” como a tensão e a angústia. Complexidades, que não são de adolescente, mas que também ainda não são de um adulto, e como tal, carecem de apoio. É um tempo de faculdade, nem sempre como instituição, mas como aprendizagem e maturação na e para a vida. 

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â€‹É fundamental não subtrair a singularidade, individualidade, muito menos renunciar ao seu ritmo, curiosidade, criatividade, desejo, autorregulação. Fazer o contrário, é irromper o potencial que cada criança, adolescente e jovem adulto, tem em si mesmo. E é imenso, acredite-se! É a capacidade de ver para além de (…) pela incrível e ingénua capacidade de imaginação, muito mais desenvolvida que, por nós adultos “as pessoas crescidas nunca entendem nada sozinhas e uma criança acaba por se cansar de lhes estar sempre a explicar tudo”.

 

Enquanto terapeuta estou presente para contribuir para o seu crescimento harmonioso, ajudando-os a encontrar as partes “perdidas” que estão a afetar o uso pleno e gozoso dos seus sentidos, corpo, intelecto, expressão das suas emoções e sentimentos. Juntos, nesta espécie de dança, que ora começo eu, ora começam eles. Sempre tendo em consideração as necessidades especiais de cada ser humano que acompanho, que sem saberem, estão ansiosos por se conhecerem, dando um maior sentido a si próprios.

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​Afinal como disse, Gaston Bachelard em A Poética do Devaneio (1988) “a infância permanece em nós como um principio de vida profunda, da vida sempre relacionada com as possibilidades de recomeçar”, e não fosse isto a maior verdade.

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