Uma ode (não-poética), talvez crítica.
Ok. Estamos em 2021, com o Covid-19. Obviamente que o delírio em que uma mudança de ano iria trazer a esperança desejada, foi um devaneio comum à mente mortal do ser humano. Continuamos acompanhados pelos já conhecidos tempos de incerteza, onde as inseguranças e a(s) ansiedade(s), os medos e angustias são comuns à ode universal. Há muitas teorias, perguntas e respostas, poucas soluções e/ou resoluções. E, a verdade última é uma: as nossas sinapses avançaram em velocidade relâ